Quando se trata de educação em nossa cultura, há uma vala profunda entre o desagradável, a experiência dentista-preenchimento da cavidade da escola, qual perdura por necessidade, bem como o esforço orientado a paixão dos passatempos, que se antecipa com prazer. Para muitos de nós que começou homeschooling na década de 1980, este foi um abismo buscou-se atravessar. Nossos alunos, não temendo escola, poderia realmente prosperar em seus estudos, uma vez que estavam no ambiente de consolidação de nossas casas.
Ao invés de conformidade com o modelo padrão da educationa professor palestras, os alunos subservientes e classe rígida periodswe tentou novas abordagens: um observador atento-in, estudantes interativos e liberdade para realizar experimentos ou escrever histórias ou figuras de barro de forma, sem se importar com o relógio. Neste laboratório de aprendizagem, muitos de nós descobrimos que nossos filhos únicos cada um poderia encontrar algo que os motivou profundamente. Surpreendentemente, vimos que quando nossos filhos são motivados eles têm um entusiasmo que se impôs para desentocar informações, um entusiasmo que se estende além Legos e bicicletas para assuntos acadêmicos, como ciência, história e literatura.
Esta descoberta do poder de auto-motivação, ou a fome de aprender, era como uma nova invenção ou uma varinha mágica. Eventualmente, descobrimos que, como homeschoolers estávamos realmente na vanguarda da educationtraveling um caminho de aprendizagem que os pesquisadores educacionais e cientistas também estão estudando. O que tinha tropeçado em cima na busca das melhores abordagens para os nossos filhos estava sendo legitimada por meio de estudos acadêmicos sobre como o cérebro funciona e como as pessoas aprendem melhor.
Aqui estão seis pontos gerais aos pesquisadores sobre como aumentar a aprendizagem através de meio ambiente e relacionamento. Leia a lista e considerar como sua casa é o melhor lugar para que isso aconteça:
Criar um ambiente onde é seguro para explorar e cometer erros, com uma expectativa positiva de sucesso (em oposição a uma antecipação de falha).
Enfatize a relevância do que está sendo estudado, respondendo, Como isso é importante para a minha vida?
Proporcionar uma experiência emocionalmente positiva para os estudantes por estar com os outros, utilizando o riso, fazer pausas regulares, e dando incentivo de todo o coração.
Envolver os cinco sensestouch, paladar, visão, audição , smellas mais rápido possível no que está a ser estudado; considerar a grande figura, perguntando: O que isso realmente significa? e como ele afeta o mundo? (Em oposição à mera memorização).
Ensiná-lo a outra pessoa, uma vez que este exige compreensão real em vez de um mero conhecido com um subject.1
Qualquer professor que implementa estes seis princípios será imediatamente abrir a porta para os alunos a envolverem-se activamente no processo de learninga chave para a auto-motivação. E, significativamente, os alunos terão a oportunidade de realmente desfrutar da experiência.
Se você plodded desinteressadamente através da escola, talvez este seja um pensamento inquietante. Você pode estar se perguntando neste momento, é oportuno, necessário, ou divina para que os alunos realmente gostam de aprender, ou isso é apenas uma nova moda em psicologia educacional? Eu entendo a pergunta! Para responder a isso, vamos olhar para as Escrituras
Salmo 111: 2. Nos dá um vislumbre profunda no coração de Deus, Seus caminhos sábio e amoroso na educação: As obras do Senhor são grandes, estudado por todos os que têm prazer neles (NVI). Uau! A implicação aqui é que Deus quer para nós ter prazer em estudar suas obras! Então o que exatamente está incluído nas obras do Senhor? É do conhecimento de teologia, doutrina, evangelismo e escatologia sozinho? Eu não acredito que sim. Se lemos nossas Bíblias desde o início do Gênesis, muito bem descobrir que tudo biologia e da botânica academicfrom à linguística e artistrycomes justamente sob a categoria de as obras do Senhor. Sendo feito à imagem de nosso Criador coloca nossos esforços criativos particularmente nesta categoria também.
Em segundo lugar, vamos considerar a sabedoria de educadores cristãos. Que os alunos devem gostar de aprender, mesmo na escola, foi descrito no século XVII por John Comenius, o pai da educação moderna. Este homem de Deus passou sua vida estudando as Escrituras e observação da natureza, juntamente com o ensino e interagindo com os alunos, a fim de melhorar a educação em seu day.2 Como parte deste trabalho ao longo da vida, Comenius escreveu um livro transformacional na aprendizagem, A Grande Didática. No prefácio, ele descreveu seu objetivo: buscar e encontrar um método de instrução, pelo qual os professores podem ensinar menos, mas os alunos podem aprender mais; pelo qual as escolas podem ser palco de menos ruído, aversão e de trabalho inútil, mas de mais lazer, prazer e progressos sólidos; e através do qual a comunidade cristã pode ter menos escuridão, perplexidade e dissensão, mas, por outro lado, mais luz, ordem, paz e rest.3
O que um objetivo digno para a educação e por que um processo incomum: professores ensinando menos, mas os alunos aprender mais. Como isso é possivel? É através do poder de apreciação, de auto-motivação, de descobrir gosto pela aprendizagem.
Rosalie Pedder foi um educador cristão brilhante da Nova Zelândia e meu mentor durante vários anos, antes de sua morte. Ela escreveu: Toda a aprendizagem não é divertido. A maior parte é um trabalho muito duro, mas também não tem que ser desagradável. Jardinagem na primavera é delightfulits trabalho duro, mas agradável. Só um tolo tentaria realizar as mesmas atividades no inverno. Por que acrescentar desagradável a algo que já é difícil? Mas fazemos isso em aprender o tempo todo. Algo difícil, mas satisfazendo muitas vezes desnecessariamente torna-se algo ao mesmo tempo
duro e unpleasant.4
Encorajo-vos a considerar cuidadosamente as crianças na sua homeschool, observar o que lhes dá entusiasmo, e encontrar maneiras de trabalhar com ele para que você possa aproveitar o poder do prazer em homeschooling
Notas:
1. Rose, Colin e Malcolm J. Nicholl, Aceleração da Aprendizagem para o século 21, New York: Dell Publishing, 1997.
2. LeBar, Lois, educação que é cristã, Colorado Springs: Chariot Victor Publishing, 1989.
3. O Grande Didática de Comenius, traduzido por M. W. Keating, B. A., Londres, 1896, página 468.
4. Pedder, Rosalie A., Iniciando Bem: Preparando o Ambiente, Auckland, NZ: RAP de 2000.